segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Onde estão os autarcas?


Este veículo eléctrico continua a circular em Almada semprt a prejudicar as pessoas e os moradores ao longo do seu trajecto. 
Prejudica porque faz um barulho ensurdecedor para as pessoas que se deslocam a pé nos arruamentos onde circula.
Prejudica os moradores que estão nas suas residências ao longo do espaço canal com o ruído e trepidação que provoca a sua circulação.
Prejudica os almadenses porque veio destruir a actividade económica e vivência da cidade tornando o espaço público lugar e esplanadas de cafés ao longo dos locais de passagem proibitivos para conversar.
Por tudo isto prejudica a saúde dos almadenses  e, mais grave:
Continua a prejudicar todos, porque os autarcas que foram eleitos para zelar por Almada e defender Almada, não têm respeito pela saúde das pessoas e pelo o direito que têm ao bem-estar nas suas habitações e à dignidade como seres humanos.
Revelam uma grande falta de respeito pela condição humana.

Até hoje e já lá vão dois anos, desde que foi eleita, não é conhecida publicamente qualquer acção ou intenção da Câmara Municipal  exigir a correcção das anomalias e pugnar pela saúde e bem estar dos transeuntes e residentes, nas suas habitações, devido ao ruído que este veículo provoca.

Almada com autarcas de costas voltadas para a população e para a cidade!

fotografia retirada da internet

sábado, 2 de março de 2019

Vândalos à solta em Almada

Consta que os vândalos que fazem este trabalho têm o aval e o  incentivo dos autarcas, para grafitagens e vandalizações a reboque, e assim destruírem  património público e privado (caso da foto).
Isto é tudo consequência da autorizada arte urbana, mas quando o fizerem que destruam a propriedade dos paizinhos e mamãs e não a propriedade de outros.
Não há autoridade para fazer estes vândalos pagarem a agressão à propriedade privada ou pública?
A democracia não elege, em princípio, gente para colaborar com vândalos.
 
Vândalo:  aquele que destrói ou danifica monumentos,edifícios ou objectos dignos de respeito